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This research from the Global Alliance Against Trafficking in Women aimed to explore gender-based violence in the world of work from the perspective of women migrant workers.

In recent years a growing number of international organisations have released policies, guidance and recommendations that promote the rights of sex workers and advocate for the full decriminalisation of sex work. It can be difficult for sex workers and sex workers’ rights activists to maintain an awareness of the many policies and recommendations that now exist.

This Smart Guide builds on NSWP’s existing toolkit on the 'Nordic model’, and looks at the harms caused to sex workers in countries where the Nordic Model has been introduced. It draws on the experiences of NSWP members, using submissions, in-depth interviews and case studies gathered through a consultation process.

This Smart Guide is a quick reference for sex workers and people who use drugs to help understand the transition from Global Fund financing. ‘Transition’ is the process that happens when Global Fund financing for programmes (for HIV, TB and/or Malaria) comes to an end and the country takes full responsibility for funding and implementing programmes without any external Global Fund support.

The Smart Sex Workers’ Guide to the Global Fund Strategy 2017-2022: “Investing to End Epidemics” is a resource for sex workers to better understand the purpose and the goals of the Global Fund. This Guide describes the key points of the Global Fund Strategy, looks at what they mean for sex workers, and explores the opportunities for sex work organisations to use the strategy to strengthen sex workers’ capacity to engage in Global Fund processes and influence sex worker programmes funded through the Global Fund.

Sex workers and their allies face significant obstacles in the fight to improve the health and wellbeing of sex workers globally. In the Smart Sex Worker’s Guide: Addressing the Failure of Anti-Sex Work Organisations, NSWP explore the effects of anti-sex work programming and anti-trafficking initiatives that deny sex workers their human rights. The Smart Guide explores organisations whose work puts sex workers at risk, directly or indirectly, and provides key strategies from NSWP members on how to combat these approaches.

The Smart Service Provider’s Guide to ICT and Sex Work is a resource for service providers who want to better understand how Information and Communication Technologies (ICT) have impacted sex workers and the prevention of HIV. This guide identifies good and bad practice for development and implementing ICT outreach services, based on consultation with sex workers and NSWP member organisations.

Este trabalho é um relato da experiência vivenciada, juntamente às mulheres trabalhadoras do sexo de duas casas noturnas de São Carlos, durante a realização de uma atividade de extensão. Nessa atividade de extensão procurei discutir questões ligadas aos direitos humanos, aos direitos da mulher e questões de gênero. No primeiro item desse relatório Repensando o papel feminino, apresento o referencial teórico que utilizei para estudar a temática dos direitos humanos e das relações de gênero e para dar sustentação ao planejamento das atividades realizadas durante os encontros.

Em 1998, no Departamento de Metodologia de Ensino da Universidade Federal de São Carlos, um projeto com o título genérico de “Prevenção e Saúde” retomava um trabalho realizado em 1991 junto à profissionais do sexo de uma casa noturna de São Carlos. Comemoramos, neste ano de 2003, 5 anos de atividades. Como coordenadora do projeto e do grupo, retomo aqui, de forma bastante resumida, a história desse grupo, os resultados alcançados e os desafios que a ele se colocam.

As mulheres profissionais do sexo (mps), usualmente denominadas como prostitutas, têm ocupado um lugar marginal e de destaque ao longo da história da humanidade (Roberts, 1998). Na história da prostituição, o que se vê é um ininterrupto esforço, bem sucedido, de controle e ao mesmo tempo exploração da prostituição, ora por parte do Estado, ora por parte da Igreja, ou ambos (Roberts, 1998). Ao colocá-las à margem e, sempre que possível, segregar as mps através de confinamento em casas, a intenção expressa pelos que assim agiam, era de colaborar para a proteção da família. Até recentemente, a maior parte dos programas de intervenção em saúde tratou as profissionais do sexo como potenciais vetores de doenças, especialmente da Aids, com ameaça à saúde dos homens e à segurança da família (MUSA, 2000). Este enfoque foi se deslocando e, atualmente, pelo menos em alguns programas, ele se volta para os riscos à que estão expostas essas mulheres, entre outros, os ocasionados por aqueles clientes que recusam o uso da camisinha, muitas vezes por meio de atitudes violentas.

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