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En avril 2020, le NSWP a lancé une enquête mondiale pour comprendre l’impact du COVID-19 sur les travailleuses du sexe. L’enquête a reçu 156 réponses au total de 55 pays différents, dont 18 réponses provenaient de 11 pays – Australie, Bangladesh, Chine, Hong Kong, Myanmar, Népal, Nouvelle-Zélande, Singapour, Corée du Sud, Thaïlande et Vietnam – dans la région Asie et Pacifique.

Vous pouvez télécharger le rapport de 10 pages ci-dessus. Il est disponible en anglais, français, russe, espagnol et chinois.

Vous pouvez télécharger ce document de 98 page ci-dessus. Cette ressource est en français.

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Ceci est une brochure sur la sécurité au travail fait pour les travailleurs du sexe par les travailleurs et les organisations de sexe cinq pays de l'UE. La brochure est disponible en bulgare, anglais, français, polonais, portugais et espagnol. La brochure vise les travailleurs du sexe travaillant dans les hôtels, appartements, maisons closes, clubs, bars, salons de massage, saunas, sex shops, et autres lieux intérieurs. Le dépliant est le résultat de nos expériences locales. Il présente des conseils et des conseils relatifs à la sécurité au travail, et des informations sur la législation du travail du sexe en Bulgarie, France, Allemagne, Italie et Portugal.
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Este trabalho é um relato da experiência vivenciada, juntamente às mulheres trabalhadoras do sexo de duas casas noturnas de São Carlos, durante a realização de uma atividade de extensão. Nessa atividade de extensão procurei discutir questões ligadas aos direitos humanos, aos direitos da mulher e questões de gênero. No primeiro item desse relatório Repensando o papel feminino, apresento o referencial teórico que utilizei para estudar a temática dos direitos humanos e das relações de gênero e para dar sustentação ao planejamento das atividades realizadas durante os encontros.

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Em 1998, no Departamento de Metodologia de Ensino da Universidade Federal de São Carlos, um projeto com o título genérico de “Prevenção e Saúde” retomava um trabalho realizado em 1991 junto à profissionais do sexo de uma casa noturna de São Carlos. Comemoramos, neste ano de 2003, 5 anos de atividades. Como coordenadora do projeto e do grupo, retomo aqui, de forma bastante resumida, a história desse grupo, os resultados alcançados e os desafios que a ele se colocam.

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As mulheres profissionais do sexo (mps), usualmente denominadas como prostitutas, têm ocupado um lugar marginal e de destaque ao longo da história da humanidade (Roberts, 1998). Na história da prostituição, o que se vê é um ininterrupto esforço, bem sucedido, de controle e ao mesmo tempo exploração da prostituição, ora por parte do Estado, ora por parte da Igreja, ou ambos (Roberts, 1998). Ao colocá-las à margem e, sempre que possível, segregar as mps através de confinamento em casas, a intenção expressa pelos que assim agiam, era de colaborar para a proteção da família. Até recentemente, a maior parte dos programas de intervenção em saúde tratou as profissionais do sexo como potenciais vetores de doenças, especialmente da Aids, com ameaça à saúde dos homens e à segurança da família (MUSA, 2000). Este enfoque foi se deslocando e, atualmente, pelo menos em alguns programas, ele se volta para os riscos à que estão expostas essas mulheres, entre outros, os ocasionados por aqueles clientes que recusam o uso da camisinha, muitas vezes por meio de atitudes violentas.

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