Cette animation résume Guide futé des travailleurSEs du sexe : la riposte de la communauté face à COVID-19.
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À travers le monde, les travailleurSEs du sexe sont très largement excluEs des régimes de protection sociale et des mécanismes gouvernementaux d'intervention d'urgence prévus pour les autres travailleurSEs. La criminalisation, la discrimination et la stigmatisation des travailleurSEs du sexe ainsi que la non-reconnaissance du travail du sexe comme un travail renforcent l’exclusion et l’insécurité économique des travailleurSEs du sexe.
The HIV Policy Lab – an online platform that gathers and monitors laws and policies adopted by countries around the world, documenting where key HIV science has been translated into policy –has developed a set of analyses to support advocacy around the UN High-Level Meeting on HIV/AIDS 2021 and 10-10-10 targets.
Cette animation décrit les différents cadres législatifs utilisés pour criminaliser et opprimer le travail du sexe et les travailleurs du sexe, y compris les cadres réglementaires oppressifs.
Cette animation est un nouvel outil pour le plaidoyer des travailleuses du sexe dans le monde. Il a été conçu et créé par Smo Sienkiewicz.
Este trabalho é um relato da experiência vivenciada, juntamente às mulheres trabalhadoras do sexo de duas casas noturnas de São Carlos, durante a realização de uma atividade de extensão. Nessa atividade de extensão procurei discutir questões ligadas aos direitos humanos, aos direitos da mulher e questões de gênero. No primeiro item desse relatório Repensando o papel feminino, apresento o referencial teórico que utilizei para estudar a temática dos direitos humanos e das relações de gênero e para dar sustentação ao planejamento das atividades realizadas durante os encontros.
Em 1998, no Departamento de Metodologia de Ensino da Universidade Federal de São Carlos, um projeto com o título genérico de “Prevenção e Saúde” retomava um trabalho realizado em 1991 junto à profissionais do sexo de uma casa noturna de São Carlos. Comemoramos, neste ano de 2003, 5 anos de atividades. Como coordenadora do projeto e do grupo, retomo aqui, de forma bastante resumida, a história desse grupo, os resultados alcançados e os desafios que a ele se colocam.
As mulheres profissionais do sexo (mps), usualmente denominadas como prostitutas, têm ocupado um lugar marginal e de destaque ao longo da história da humanidade (Roberts, 1998). Na história da prostituição, o que se vê é um ininterrupto esforço, bem sucedido, de controle e ao mesmo tempo exploração da prostituição, ora por parte do Estado, ora por parte da Igreja, ou ambos (Roberts, 1998). Ao colocá-las à margem e, sempre que possível, segregar as mps através de confinamento em casas, a intenção expressa pelos que assim agiam, era de colaborar para a proteção da família. Até recentemente, a maior parte dos programas de intervenção em saúde tratou as profissionais do sexo como potenciais vetores de doenças, especialmente da Aids, com ameaça à saúde dos homens e à segurança da família (MUSA, 2000). Este enfoque foi se deslocando e, atualmente, pelo menos em alguns programas, ele se volta para os riscos à que estão expostas essas mulheres, entre outros, os ocasionados por aqueles clientes que recusam o uso da camisinha, muitas vezes por meio de atitudes violentas.
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