The HIV Policy Lab – an online platform that gathers and monitors laws and policies adopted by countries around the world, documenting where key HIV science has been translated into policy –has developed a set of analyses to support advocacy around the UN High-Level Meeting on HIV/AIDS 2021 and 10-10-10 targets.
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Cet instrument pratique sera utile pour les travailleuses du sexe qui souhaitent mettre en évidence que la lutte contre le VIH nécessite la décriminalisation du travail du sexe et le soutien aux organismes établis par et pour elles.
La présente alerte apporte aux organisations de la société civile et aux réseaux de populations clés des informations et des orientations pratiques sur les Critères d’admissibilité pour les Instances de coordination nationale (CCM) mis à jour, entrés en vigueur le 1er janvier 2015.
Vous pouvez télécharger cette ressource de 11 pages en format PDF ci-dessus. Cette ressource est en anglais.
Vous pouvez télécharger ce document de 5 pages ci-dessus. Cette ressource est en français.
This document is Bernhard Schwartländer's initial email response to the Advisory Group's concerns raised in their letter. (See previous resource 'AG letter to Bernhard Schwartländer re Investment Framework').
The Advisory Group had written to the authors of an article published in the Lancet (Volume 377, June 2011), entitled 'Towards an improved investment approach for an effective response to HIV/AIDS' to raise some concerns.
The Advisory Group wrote to the main authors of an article published in the Lancet (Volume 377, June 2011), entitled 'Towards an improved investment approach for an effective response to HIV/AIDS' to raise some concerns, including:
This is the French version of the Specialist Submission, by the UNAIDS Advisory Group on HIV and Sex Work, to the Global Commission on HIV and the Law.
This is the French version of the Note for Record of the July 2011 UNAIDS Advisory Group on HIV and Sex Work Teleconferences.
This document details the events of the group teleconferences, including:
- UN High Level meeting on AIDS
- WHO Guidelines Development
- World Bank Global Analysis of HIV in Sex Workers
- Global Commission on HIV and the Law
You can download this 5 page PDF resource above. This resource is in French.
This is the French version of the Note for Record of the April 2011 UNAIDS Advisory Group on HIV and Sex Work Teleconferences.
This document details the events of the group teleconferences, including:
Short report in French of the work of the UNAIDS Advisory Group on HIV and Sex Work during 2010.
Includes information on:
2010 workplan and achievements, feedback from survey of members and future plans.
You can download this 2 page PDF resource above. This resource is in French.
Ceci est la version française du procès verbal du groupe consultatif sur le VIH et le travail du sexe de L'ONUSIDA.
Convention internationale sur la protection des droits de tous les travailleurs migrants et des membres de leur famille.
Em 1998, no Departamento de Metodologia de Ensino da Universidade Federal de São Carlos, um projeto com o título genérico de “Prevenção e Saúde” retomava um trabalho realizado em 1991 junto à profissionais do sexo de uma casa noturna de São Carlos. Comemoramos, neste ano de 2003, 5 anos de atividades. Como coordenadora do projeto e do grupo, retomo aqui, de forma bastante resumida, a história desse grupo, os resultados alcançados e os desafios que a ele se colocam.
As mulheres profissionais do sexo (mps), usualmente denominadas como prostitutas, têm ocupado um lugar marginal e de destaque ao longo da história da humanidade (Roberts, 1998). Na história da prostituição, o que se vê é um ininterrupto esforço, bem sucedido, de controle e ao mesmo tempo exploração da prostituição, ora por parte do Estado, ora por parte da Igreja, ou ambos (Roberts, 1998). Ao colocá-las à margem e, sempre que possível, segregar as mps através de confinamento em casas, a intenção expressa pelos que assim agiam, era de colaborar para a proteção da família. Até recentemente, a maior parte dos programas de intervenção em saúde tratou as profissionais do sexo como potenciais vetores de doenças, especialmente da Aids, com ameaça à saúde dos homens e à segurança da família (MUSA, 2000). Este enfoque foi se deslocando e, atualmente, pelo menos em alguns programas, ele se volta para os riscos à que estão expostas essas mulheres, entre outros, os ocasionados por aqueles clientes que recusam o uso da camisinha, muitas vezes por meio de atitudes violentas.
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