A APROSMIG trabalha com profissionais do sexo, prostitutas y trabalhadoras sexuais, cis e trans, ativas na profissão no país pela CBO – Lei . No desenvolvimento do seu trabalho a Associação dá suporte à famílias, amigos e cônjuges em situação em que a trabalhadora está em situação de vulnerabilidade.
A presidente, a Vice-Presidente, Tesoureira, Conselheira Fiscal e Suplente de Conselheira Fiscal, Coordenação Geral e Administrativa da APROSMIG são trabalhadoras sexuais. As prostitutas integram a agenda de ações e de decisões da Associação integralmente. O trabalho realizado é desenvolvido por elas e por redes de militância que dão suporte.
As principais questões a serem enfrentadas são o preconceito e o estigma, que levam à violação de direitos humanos ou à justificação de práticas violentas com esse teor. Além disso, aumentam as barreiras para o acesso à saúde integral. Por isso, é um grande desafio ampliar e promover políticas públicas para as pessoas que exercem o trabalho sexual como profissão, tendo em vista que as questões trabalhistas que são
problemáticas em qualquer profissão, ainda são complicadas por esses fatores sociais e os limites legais para a associação de mulheres que exercem a profissão defenderem seus direitos.
Defende interesses da classe articulando parcerias com órgãos públicos, privados e ONGs. Participa do movimento nacional de luta pela regulamentação da prostituição (Projeto de Lei 4211/2012 - Lei Gabriela Leite). Trabalha na prevenção de DST/AIDS. Realiza encaminhamentos psicológicos, médicos e jurídicos. Promove eventos entre a categoria e a sociedade.